Armco-Staco

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01/10/2014



Dois sistemas de drenagem de águas pluviais promovem a estreia das conexões e tubos Weholite em obras no Brasil. Com produção iniciada este ano na fábrica da Armco Staco em Resende(RJ), esses tubos de PEAD somam cerca de 100 toneladas empregadas em instalação no Rio de Janeiro, em obra da BR Distribuidora na Refinaria Duque de Caxias (Reduc), e no Acre, em projeto numa área residencial pela prefeitura de Rio Branco (foto), indica Fernando Beltrão, gerente nacional de drenagem, pontes e túneis da Armco Staco.

A obra no Acre tem término previsto para dezembro próximo e a instalação na Reduc fica pronta em janeiro de 2015, delimita o executivo. Ambos os empreendimentos empregam conexões e tubos com diâmetros entre 1,20m e 2,5m. Em Resende, assinala Beltrão, a Armco Staco, com DNA na metalúrgia, opera, sob licença da finlandesa Uponor Infrastructure, uma capacidade arredondada em 2.500 t/a, a cargo de duas extrusoras, para gerar tubos Weholite com diâmetros entre 800 e 3.000mm, até hoje sem concorrência local de contratipos domésticos e importados. Sem abrir o investimento inicial, o gerente estima o retorno em três a quatro anos para essa operação de megatubos de PEAD, estribado no potencial de exportações sul-americanas e em investimentos programados até 2018 nos setores de transporte, mineração, petróleo, energia elétrica e indústrias em geral. "Em 2014, o consumo brasileiro de Weholite deve fechar ao redor de 300 toneladas", estima Beltrão. "Para 2015, estão engatilhados fornecimentos a exemplo de tomadas de água de pequenas centrais hidrelétricas, drenagem de águas contaminadas em petroquímicas e caixas de retardo/reuso para indústrias".


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